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Apresentada Carta Social de Paredes

Apresentada Carta Social de Paredes
12 Janeiro 2017

A Carta Social de Paredes consiste numa análise da dinâmica da rede de serviços e equipamentos sociais do concelho, que visa dar a conhecer as respostas no âmbito da ação social, a sua caracterização e localização territorial bem como as entidades de suporte.

O Pelouro da Ação Social da Câmara Municipal de Paredes apresentou-a, na tarde desta quinta-feira, 12 de janeiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, na reunião plenária do Conselho Local de Ação Social de Paredes (CLASP).

“A Carta Social de Paredes é um documento estruturante que sistematiza a realidade atual do concelho em matéria de equipamentos, respostas e projetos sociais. Constitui –se como uma base de trabalho rigorosa e participada pelas instituições, para melhorar a rede de respostas”, salienta a vereadora do Pelouro de Ação Social.

É assim um instrumento nos domínios da informação social, da preparação da tomada de decisão aos diversos níveis e de apoio à cooperação institucional. Uma base de dados que compila a informação mais relevante da rede de serviços e equipamentos e com referenciação geográfica.

O concelho de Paredes conta com um alargado número de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) com respostas sociais no terreno – serviços e equipamentos sociais que têm como objetivo apoiar pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.

A Carta Social de Paredes permite, assim, que os agentes e parceiros sociais do concelho estejam munidos de toda a informação sobre a capacidade instalada, para responderem de forma mais eficiente às necessidades que se apresentem.

“Este documento permitirá uma mais correta e responsável priorização das respostas sociais a implementar e ao mesmo tempo servirá de fundamento à necessária pressão junto das entidades competentes nesta matéria” disse ainda Hermínia Moreira, alertando também para “ a inexistência de resposta social para pessoas com doença mental ou psiquiátrica e para a escassez de resposta para pessoas com deficiência e idosos, sobretudo ao nível de estruturas residenciais (ERPI)”.

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