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Duas alunas de Paredes foram distinguidas com Bolsas Sociais EPIS

Duas alunas de Paredes foram distinguidas com Bolsas Sociais EPIS
EPIS
27 Novembro 2017

O vereador do pelouro da Educação da Câmara Municipal de Paredes, Paulo Silva, participou, hoje, em Lisboa, na cerimónia de entrega das Bolsas Sociais EPIS – Escolas de Futuro 2017 e que premiou duas alunas de Paredes na categoria de Mérito académico no 9.º ano de escolaridade.

Ana Rita Oliveira Moreira e Filipa Alexandra Pinheiro frequentam o 10.º ano de escolaridade, na Escola Secundária de Paredes. A primeira terminou o 9.º ano de escolaridade com média de 4,08 e a segunda com média de 3,72 valores.

Segundo o vereador Paulo Silva “é um orgulho para o município de Paredes ver duas alunas do nosso concelho serem premiadas com as bolsas sociais EPIS”.

Garante que “a capacitação e valorização dos nossos jovens é a aposta do executivo”.

O vereador destaca, de resto, que “queremos e vamos trabalhar para ter em Paredes os melhores alunos”.

Esta bolsa lançada em setembro deste ano - Categoria 17 - Fundação Amélia de Mello, distingue o mérito académico de alunos do 9.º ano de escolaridade.

Recorde-se que estas alunas foram acompanhadas pelas mediadoras da Associação Paredes pela Inclusão Social, no âmbito do projeto EPIS, na escola básica da Sobreira e na secundária de Paredes.

Cinquenta e três alunos que terminaram o 3.º ciclo e o secundário em 2017 e cinco entidades e instituições escolares destacam-se na atribuição de prémios desta sétima edição da iniciativa Bolsas Sociais, promovida pela associação EPIS - Empresários pela Inclusão Social, cujo propósito passa por distinguir escolas e outras organizações pelas boas práticas de promoção da inclusão social de crianças e jovens, bem como o respetivo mérito académico.

Possibilitar o prosseguimento de estudos de alunos de todo o país, no ensino secundário e no ensino pós-secundário é o grande objetivo.

Este ano, a EPIS distingue alunos em 17 categorias diferentes, tendo recebido 318 candidaturas em escolas públicas de todo o país.

O programa traduz um investimento de cerca de 75 mil euros, o que representa, segundo esta associação, mais de 71% do que os 43,6 mil euros investidos em 2016. Este ano, a 7.ª edição do programa contou com 17 investidores sociais e 10 pequenos doadores.

Refira-se que a EPIS foi criada em 2006 por empresários e gestores portugueses, tendo escolhido a Educação como área de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal.

Nos sete anos das Bolsas Sociais, a EPIS distinguiu 55 escolas, atribuiu 198 bolsas e premiou 185 alunos - 163 alunos do 9.º ano e 22 jovens do 12.º ano.

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