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Outras iniciativas

Design Maciço

Uma mostra de cerca de 40 cadeiras em madeira maciça, resultantes de vários em­préstimos por parte de colecionadores, museus e outras organizações nacionais e inter­nacionais. Obras tanto de mestres do Design como Wright, Gio Ponti e Gaudì ou contempo­râneos como Jasper Morrison e Naoto Fukasawa, como também as chamadas obras sem autor, testemunho das culturas populares, que construíram a riqueza produtiva e cultural de um território.

Com uma exposição dedicada à cadeira em madeira maciça pretendeu-se mostrar não só a superioridade do material natural em relação ao artificial, mas também, a qualidade do acabamento, em tempos manual, mas hoje obtido através das máquinas de controlo numérico.

Do ponto de vista expositivo, estas cadeiras obras-primas, concebidas maioritaria­mente em madeira maciça, foram expostas sobre montes de resíduos triturados para reci­clagem (vidro, plástico, cortiça, madeira, metal), analisadas e observadas de forma crítica, tendo em mente os grandes desafios projetuais do tempo presente – expor sem produzir mais resíduos, de modo sustentado.

Meo Chair – “O Design é MEO”

O concurso “o Design é MEO” surgiu de contatos entre o Município de Paredes e a Portu­gal Telecom que se identificou prontamente com a ideia da promoção do design português através desta iniciativa. Sob o chapéu do Art on Chairs, aliaram-se para lançar um inovador concurso a nível nacional desafiando profissionais e estudantes de Design a desenvolverem os novos equipamentos do serviço Meo. O concurso foi organizado em parceria com o ID+, e as Universidades de Aveiro, Porto e ESAD Matosinhos.

Organizado em duas categorias, o concurso “O Design é Meo” tinha por objetivo o desenvolvimento de soluções capazes de incrementar a fruição dos equipamentos MEO, no domínio da visualização televisiva. Solicitou-se aos designers o redesenho dos invólucros da MeoBox e do Router, a conceção de um comando remoto e o desenvolvimento do projeto de uma cadeira – a MEO Chair.

Na categoria Meo Chair foram premiadas as três propostas que conseguiram, na excelência, a interpretação poética e culturalmente adequada à simultaneidade das dimen­sões funcionais, estéticas, simbólicas e construtivas deste artefacto. Estas cadeiras em ma­deira e seus derivados têm como objetivo morfológico a sua reprodução industrial e como objetivo funcional a visualização individual e confortável de televisão.

Dez Contos para Ler Sentado

Este projeto recolheu a interpretação da “cadeira” na literatura através de um conjunto de contos de escritores lusófonos. A cadeira enquanto elemento de poder ou de sedução, são só duas das abordagens equacionadas por autores bem conhecidos do panorama literário de expressão portuguesa.

Na exposição e livro editado encontram-se contos de autores bem conhecidos como Mia Couto, Ondjaki ou João Tordo, até autores revelação para o meio editorial portu­guês, como a brasileira Ana Paula Maia ou o cabo-verdiano Abraão Vicente. Para além da viagem à África de Waldir Araújo, estas cadeiras navegam ainda até Timor, onde Luís Cardo­so nos apresenta o aroma do sândalo.

O livro 10 Contos para ler sentado foi apresentado ao público no dia 19 de Outubro às 21h30 na Biblioteca Municipal de Paredes com a presença de alguns dos escritores. Na sua dimensão expositiva, Dez Contos para Ler Sentado esteve patente nos Jar­dins da Casa da Cultura, onde em dez cabines telefónicas da PT, era possível ouvir, através dos auscultadores, os contos.

Performing Chairs

Em torno de uma temática em aberto sobre a cadeira, o Balleteatro do Porto criou um con­junto de performances ancoradas na ideia de corpo social, isto é, nas potencialidades coreo­gráficas e teatrais que o corpo possui para criar novas narrativas. O Balleteatro Escola Profissional apresentou um trabalho em dança/teatro dirigido pelo coreógrafo/encenador francês Cyril Viallon, envolvendo a participação de 20 bailari­nos/alunos.

Concertos Improváveis

Conjunto de 10 concertos protagonizados por alunos da Academia de Música de Paredes, realizados em diferentes locais da cidade. No total, foram 60 os alunos participantes nestes Concertos Improváveis, estando ainda envolvidos quase todos os professores daquela organização.

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