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Teatro Nacional São João apresenta “Hamlet” de William Shakespeare no Centro Cultural de Paredes

Teatro Nacional São João apresenta “Hamlet” de William Shakespeare no Centro Cultural de Paredes
23 Maio 2025

Este sábado, 24 de maio, o CCP - Centro Cultural de Paredes é a casa de “Hamlet”, de William Shakespeare. O espetáculo, encenado por Nuno Cardoso e produzido pelo Teatro Nacional São João, estreia às 21h30, no Grande Auditório.

Hamlet é um espelho da condição humana. A pergunta que abre a peça — “Quem vive?” — lança-nos numa viagem profunda sobre identidade, consciência e ação. A encenação de Nuno Cardoso, com tradução de António M. Feijó, mergulha-nos nesta inquietação moderna sobre o “ser ou não ser”, num espetáculo que conjuga cenografia, luz, som e movimento num universo dramático e provocador.

O espetáculo destina-se a maiores de 16 anos e tem a duração aproximada de três horas, com intervalo. Os bilhetes custam 12,50 euros (20% desconto para menores de 30 anos inclusive e para maiores de 65 anos).

Bilhetes à venda, também, em https://centroculturalparedes.bol.pt/ e lojas aderentes.

 

Fotografia: Créditos | José Caldeira /TNSJ

 

Ficha Técnica:

Hamlet

de William Shakespeare

encenação Nuno Cardoso

tradução António M. Feijó

cenografia F. Ribeiro

desenho de luz Cárin Geada

desenho de som e sonoplastia Joel Azevedo

música Pedro “Peixe” Cardoso

figurinos Nelson Vieira

vídeo Luís Porto

movimento Roldy Harrys

assistência de encenação Manuel Tur

interpretação Alberto Magassela, Joana Carvalho, João Cravo Cardoso, Jorge Mota, Lisa Reis, Mário Santos, Patrícia Queirós, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sandro Feliciano

produção Teatro Nacional São João

Sinopse:

Hamlet é, depois da Bíblia, a obra que mais literatura gerou. Muitos encontram nela “um espelho espaçoso” no qual cada um se confronta com o seu reflexo. “Quem vive?” é a pergunta lançada ao escuro da noite, logo no início da peça de Shakespeare. A história do Príncipe da Dinamarca é a história da nossa vacilação face a essa pergunta primordial: Quem sou? Consciência/ação, passado/presente, ser/não ser são os polos onde tudo se joga. Hamlet é o arquétipo da literatura ocidental sobre a consciência humana. O desejo de vingança, o engano e a duplicação (a peça dentro da peça) não escondem um vazio que corrói o Príncipe. Disse W.H. Auden: “Hamlet precisa de definir a sua existência em termos de outros. Daí a sua incapacidade para agir; consegue apenas ‘atuar’, i.e., brincar às possibilidades.” É à inquirição desta cegueira de si, patologia dos tempos modernos, que Nuno Cardoso se lança.

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