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- Teatro Nacional São João apresenta “Hamlet” de William Shakespeare no Centro Cultural de Paredes
Teatro Nacional São João apresenta “Hamlet” de William Shakespeare no Centro Cultural de Paredes
Este sábado, 24 de maio, o CCP - Centro Cultural de Paredes é a casa de “Hamlet”, de William Shakespeare. O espetáculo, encenado por Nuno Cardoso e produzido pelo Teatro Nacional São João, estreia às 21h30, no Grande Auditório.
Hamlet é um espelho da condição humana. A pergunta que abre a peça — “Quem vive?” — lança-nos numa viagem profunda sobre identidade, consciência e ação. A encenação de Nuno Cardoso, com tradução de António M. Feijó, mergulha-nos nesta inquietação moderna sobre o “ser ou não ser”, num espetáculo que conjuga cenografia, luz, som e movimento num universo dramático e provocador.
O espetáculo destina-se a maiores de 16 anos e tem a duração aproximada de três horas, com intervalo. Os bilhetes custam 12,50 euros (20% desconto para menores de 30 anos inclusive e para maiores de 65 anos).
Bilhetes à venda, também, em https://centroculturalparedes.bol.pt/ e lojas aderentes.
Fotografia: Créditos | José Caldeira /TNSJ
Ficha Técnica:
Hamlet
de William Shakespeare
encenação Nuno Cardoso
tradução António M. Feijó
cenografia F. Ribeiro
desenho de luz Cárin Geada
desenho de som e sonoplastia Joel Azevedo
música Pedro “Peixe” Cardoso
figurinos Nelson Vieira
vídeo Luís Porto
movimento Roldy Harrys
assistência de encenação Manuel Tur
interpretação Alberto Magassela, Joana Carvalho, João Cravo Cardoso, Jorge Mota, Lisa Reis, Mário Santos, Patrícia Queirós, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sandro Feliciano
produção Teatro Nacional São João
Sinopse:
Hamlet é, depois da Bíblia, a obra que mais literatura gerou. Muitos encontram nela “um espelho espaçoso” no qual cada um se confronta com o seu reflexo. “Quem vive?” é a pergunta lançada ao escuro da noite, logo no início da peça de Shakespeare. A história do Príncipe da Dinamarca é a história da nossa vacilação face a essa pergunta primordial: Quem sou? Consciência/ação, passado/presente, ser/não ser são os polos onde tudo se joga. Hamlet é o arquétipo da literatura ocidental sobre a consciência humana. O desejo de vingança, o engano e a duplicação (a peça dentro da peça) não escondem um vazio que corrói o Príncipe. Disse W.H. Auden: “Hamlet precisa de definir a sua existência em termos de outros. Daí a sua incapacidade para agir; consegue apenas ‘atuar’, i.e., brincar às possibilidades.” É à inquirição desta cegueira de si, patologia dos tempos modernos, que Nuno Cardoso se lança.
