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Ricardo Pereira e Sandra Barata Belo protagonizam “Uma Brancura Luminosa” no CCP – Centro Cultural de Paredes

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18 Novembro 2025

A peça de teatro “Uma Brancura Luminosa” vai estar em cena no CCP – Centro Cultural de Paredes este sábado, dia 22, pelas 21h30. Os bilhetes estão à venda por 15 euros.

A peça de teatro “Uma Brancura Luminosa” vai estar em cena no CCP – Centro Cultural de Paredes este sábado, dia 22, pelas 21h30. Os bilhetes estão à venda por 15 euros.

O espetáculo é uma adaptação e encenação de Sandra Barata Belo a partir da obra do escritor norueguês Jon Fosse, distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2023, interpretada por Ricardo Pereira e Sandra Barata Belo.

De acordo com a produção, nesta peça, “Sandra Barata Belo propõe-se a adaptar a obra de Jon Fosse, contrastando o existencialismo e as dúvidas bem presentes no texto, com uma encenação dinâmica com diálogos que cruzam tempos, evocando e trazendo outras personagens, contribuindo assim para acentuar este lugar estranho onde os tempos se cruzam, deixando o espectador livre para dialogar com a obra”.

“A escrita do Norueguês Jon Fosse leva-nos a questões muito pertinentes que abrem possibilidades para uma encenação tão concreta como enigmática, tal como a sua própria escrita. Uma Brancura Luminosa é um caminho que se vai descobrindo e que nos leva ao maravilhoso e sedutor, desconhecido”, refere a produção.

A peça conta com cenografia de Rui Francisco, música original de Um Filho da Mãe e um desenho de luz místico e envolvente.

Os bilhetes têm um custo de 15 euros e estão disponíveis na bilheteira do CCP – Centro Cultural de Paredes e na bilheteira online: https://centroculturalparedes.bol.pt/. O público até 30 anos de idade e com mais de 65 anos pode usufruir de um desconto de 20%.

Sinopse

Um homem conduz sem destino, ao acaso, vira à direita, vira à esquerda até que o carro fica atolado numa estrada florestal. Sai do carro e perde-se no interior da floresta, debaixo do céu escuro e de neve. Quase morre de frio e de cansaço. Entre questões e hesitações o homem segue, perdido nos seus pensamentos, em imagens que lhe trazem memórias. Um jogo entre o passado presente e futuro, que se vive no mesmo plano, pondo em causa o que vê, o que é realidade ou espectro. No meio deste existencialismo o homem vê uma estranha brancura luminosa.

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