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Odete Patrício e Beatriz Meireles falam de novas dinâmicas culturais para Paredes

Odete Patrício e Beatriz Meireles falam de novas dinâmicas culturais para Paredes
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24 Março 2018

“Vamos falar de Cultura” foi o mote para um encontro com Odete Patrício, Diretora-geral da Fundação de Serralves, entre 1991 e 2017 e, atualmente, vereadora na Câmara Municipal do Porto, que teve como palco a Casa da Cultura de Paredes.

Este foi o primeiro de outros encontros que a vereadora com o pelouro da Cultura, Beatriz Meireles, pretende promover trimestralmente pelas várias infraestruturas culturais existentes no concelho de Paredes.

“Estamos a dar vários passos para dar mais vida ao nosso concelho. A cultura é neste momento um diamante em bruto que já começou a ser lapidado. Temos feito um grande esforço para tornar as atividades culturais mais regulares. Mas, para tornarmos o concelho mais dinâmico e cultural, que saiba valorizar o seu património, temos de olhar para as infraestruturas como esta”, destaca Beatriz Meireles.

Segundo a vereadora, “responder às necessidades de todos os espaços culturais, por forma a apresentarmos um plano estratégico para a Cultura, que envolva todo o concelho”, é o grande propósito.

Beatriz Meireles evocou alguns dos projetos que tem em curso para a Casa da Cultura. “Estamos a desenvolver um projeto que pretendemos colocar em prática com estes e muitos outros amigos da casa, amigos da cultura, amigos de Paredes”, revela a vereadora paredense.

Já Odete Patrício, natural de Paredes, destacou as ligações afetivas ao concelho e felicitou o trabalho efetuado pelo pelouro da Cultura. “Felicito o trabalho, o esforço e o empenho da vereadora, pois dá-nos esperança e ânimo para que as novas gerações tenham igual atitude e atividade”.

Para a convidada, a Cultura faz de nós cidadãos informados, esclarecidos, ponderados, capazes de dar opiniões fundamentadas.

“É a vacina contra os vírus que atentam contra a democracia”, sustenta Odete Patrício.

Para a vereadora na câmara do Porto, “o Estado deveria garantir o acesso da Cultura a todos, mas não significa que tenha que suportar todo o custo na sua produção. Todos devemos contribuir, na medida das possibilidades e permitir que os que não podem contribuir também tenham acesso”.

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