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- Alexandre Almeida: “O 25 de Abril foi o que devia ser, um abrir das portas da Liberdade para que pudéssemos construir um país melhor”
Alexandre Almeida: “O 25 de Abril foi o que devia ser, um abrir das portas da Liberdade para que pudéssemos construir um país melhor”
O município de Paredes assinalou o 25 de abril com uma sessão solene evocativa dos 44 anos da revolução dos cravos, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
A cerimónia contou com a presença dos membros da Assembleia Municipal e Executivos das Juntas de Freguesia.
Na abertura da sessão solene, o presidente da Assembleia Municipal, José Baptista Pereira, lamentou o facto de ser “tendência comemorar o 25 de abril cada vez mais como uma obrigação”. Nesta efeméride o líder da Assembleia Municipal evocou o histórico político socialista e poeta Manuel Alegre.
Na cerimónia proferiram ainda discursos os deputados da Assembleia Municipal do PS (Rui Silva), PSD (Ricardo Santos), CDU (Cristiano Ribeiro) e em representação do CDS (Jorge Ribeiro da Silva).
Da intervenção do presidente da autarquia, Alexandre Almeida, sublinha-se que “o 25 de abril foi o que devia ser, um abrir das portas da liberdade para que pudéssemos construir um país melhor. Trouxe a democracia e a liberdade para que todos, independentemente das ideologias, dos partidos, das opções religiosas, pudessem dar o seu contributo livre para o país. Os empresários e os trabalhadores. Os jovens e os adultos. Os homens e as mulheres”.
No entanto, considera que após um longo e difícil caminho de 44 anos ainda há muito a fazer: “o conflito de muitas infraestruturas e equipamentos que continuam à espera de solução, como a rede de saneamento básico e de acessos com dificuldades em muitos locais do concelho; o conflito da falta de empregos qualificados para os jovens que terminam os estudos universitários; o conflito resultante do excesso de retórica partidária. Há o tempo de eleições, onde livremente cada partido deve apresentar as suas propostas e combater as dos outros”.
Para Alexandre Almeida “há um tempo de trabalho em que todos os partidos deveriam cooperar pelo bem comum. Deviam apresentar propostas, sugestões e críticas, sempre em busca do melhor para o concelho”.
O autarca destaca que os problemas e as expetativas dos paredenses, fora dos períodos eleitorais, deveriam unir os partidos na busca de soluções, mas “infelizmente não é isso que acontece. Há um excesso de retórica e de demagogia. Quem foi poder esquece tudo o que não fez e logo passa a acusar os adversários de não fazer. Esquece o que fez mal e logo só vê o negativo nos outros. Penso que esta questão deveria merecer a reflexão de todos os dirigentes dos diversos partidos”.
Neste 25 de abril de 2018, Alexandre Almeida depara-se com dois grandes desafios: o primeiro tem que ver com a recuperação financeira do Município. “Queremos e vamos ser uma Câmara de boas contas. As empresas, os cidadãos paredenses voltarão a confiar, quando verificaram que estamos a gerir a Câmara com rigor, transparência e inteligência. Estamos a trabalhar intensamente nesse sentido e a breve prazo teremos resultados”.
O segundo tem a ver com as respostas que é preciso dar a alguns problemas graves ainda existentes, como é o caso do parque escolar. “Não é fácil emendar o que foi feito torto e mal. Nem sequer se conseguiu aproveitar com competência e transparência as verbas comunitárias. Mais do que apontar o dedo a tão pesada herança, fomos eleitos para resolver os problemas e é isso que estamos a fazer com muito trabalho e total dedicação”, concluiu o autarca paredense.
Este evento evocativo do dia da Liberdade fica marcado, ainda, pela habitual fotografia de grupo, uma largada de pombos e a atuação da Banda Musical de Vilela.
