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Chuva e vento forte colocam seis distritos sob aviso laranja e cinco em aviso amarelo

Chuva e vento forte colocam seis distritos sob aviso laranja e cinco em aviso amarelo
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01 Março 2020

O aviso laranja entra em vigor às 18h00 deste domingo, 1 de março, e prolonga-se até às 3h00 da próxima terça-feira, 3 de março, em seis distritos de Portugal devido à previsão de chuva, vento e agitação marítima fortes, anunciou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os distritos do Porto, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Aveiro e Coimbra estão sob aviso laranja entre as 18h00 deste domingo e às 3h00 de terça-feira “devido à previsão de ondas com cinco a seis metros de altura, que podem chegar aos nove ou 10 metros, com rajadas até 85 km/h, em especial no litoral”, refere comunicado do IPMA.

Estão também sob aviso amarelo os distritos de Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Leiria e Lisboa atendendo à previsão de agitação marítima forte, com ondas de quatro e cinco metros até às 3h00 da próxima terça-feira.

Refira-se que o aviso laranja é o segundo de uma escala de quatro e indica situação meteorológica de risco moderado a elevado. O aviso amarelo, o terceiro da escala, revela situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:
• Piso rodoviário escorregadio por eventual acumulação de gelo, neve e formação de lençóis de água;
• Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
• Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
• Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
• Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
• Danos em estruturas montadas ou suspensas;
• Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento forte, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia;
• Possíveis acidentes na orla costeira;
• Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

Recomendações da ANEPC à população para tomada das necessárias medidas de prevenção e autoproteção, nomeadamente:
• Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e gelo nas vias;
• Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
• Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Transporte e colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;
• Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
• Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
• Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;
• Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
• Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança

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