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- “Young Guitar Masters Paredes” regressa para V Edição com concerto em Lordelo
“Young Guitar Masters Paredes” regressa para V Edição com concerto em Lordelo
O projeto “Young Guitar Masters Paredes” regressa ao Concelho para a sua V Edição no dia 27 de novembro, pelas 18h00, na Igreja Matriz de Lordelo.
O concerto a solo, com entrada livre, contará com a participação do guitarrista João Diogo Leitão, natural de Gondomar.
Guitarrista e criador, João Diogo Leitão desafia barreiras estéticas e tradições, através de uma abordagem inovadora a um dos mais fascinantes cordofones tradicionais portugueses – a viola braguesa.
“Young Guitar Masters Paredes”, evento com Direção Artística de Daniel Lemos e Nuno Cachada e organização do Município de Parede e a 3M Associação Artística Social e Cultural, tem como objetivo levar a guitarra a todo o território nacional, criar um circuito regular de concertos de guitarra clássica em Portugal e apoiar e promover jovens guitarristas em início de carreira. Os concertos decorrem em locais emblemáticos e históricos com a missão de valorizar também o património cultural.
Biografia de João Diogo Leitão:
João Diogo Leitão tem um percurso musical intimamente ligado à guitarra clássica, enquanto intérprete. Tendo feito a sua formação superior na Universidade de Évora e, posteriormente, no Conservatório Real de Haia nas classes dos professores Dejan Ivanovic e Zoran Dukic, respetivamente, assumiu-se desde cedo como um dos talentos da sua geração, tendo sido premiado e distinguido em vários concursos, destacando-se, especialmente, o 1º lugar no “Prémio Jovens Músicos”, Nível Superior.
Sucederam-se concertos enquanto solista com a Orquestra do Norte, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Gulbenkian sob a direção dos maestros José Ferreira Lobo, Pedro Neves, Pedro Amaral, Cesário Costa e Pedro Carneiro e apresentações nas mais importantes salas portuguesas como o Coliseu do Porto, Teatro Rivoli, Casa da Música, Centro Cultural de Belém ou Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.
A descoberta da viola braguesa – um dos muitos cordofones tradicionais portuguesas –, o fascínio pelas suas características tímbricas e o potencial inexplorado deste instrumento desencadearam uma metamorfose. Provocaram uma urgência poética que o levou a investigar e compôr música para esta viola que surge do natural encontro entre os mundos da música erudita e música tradicional portuguesa, inovando na abordagem técnica e estética, criando um repertório próprio para este cordofone. O álbum de estreia ‘por onde fica a primavera’ foi criado e registado em Serpa, no Musibéria, e editado pela ‘Respirar de Ouvido’, em 2020.
Em 2021 criou e gravou, a convite do Turismo do Porto e Norte de Portugal, a banda sonora para o vídeo promocional “quando o Norte desperta”, para viola amarantina/viola braguesa.
Para viola braguesa e ensemble de guitarras compôs “toda a terra é caminho, todo o chão é pasto”, estreada pela Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho e pelo próprio, sob a direção do maestro Rui Gama.
Nasceu ainda nesse ano “a urtiga”, um projecto de música e poesia original, em duo com João Almeida, que explora o formato canção – um híbrido entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor. Em 2023 será lançado o primeiro disco.
Usa uma Viola Braguesa do construtor Diogo Valente.
