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Paredes estuda novas formas de divulgação do património
No âmbito do Ano Europeu do Património Cultural, que se assinala este ano, o auditório da Casa da Cultura de Paredes foi palco esta segunda-feira, 29 de janeiro, da realização de uma palestra, subordinada ao tema “Entre o Património e o Turismo”, organizada pelo Colégio Casa Mãe. Do painel de oradores salienta-se Beatriz Meireles, vereadora da Cultura do município de Paredes, Isabel Castro do Turismo Porto e Norte de Portugal e António Coelho, em representação da Rota do Românico.
Para a vereadora responsável pelo setor do Património e Turismo da Câmara Municipal de Paredes, Beatriz Meireles, “o património tem que ser entendido como um elemento importante para o desenvolvimento integrado do concelho”.
A este propósito, lançou um repto à moderadora Alda Neto, docente de História do Colégio Casa Mãe, Mestre em História da Arte e Doutoranda em Estudos do Património, para que possa trabalhar em conjunto num novo projeto com a autarquia, denominado “Na Rota dos Brasileiros em Paredes”.
A Casa da Cultura de Paredes e a Casa da Castralia, em Louredo, são exemplos de casas de brasileiros existentes no concelho e que vão integrar esta Rota. “Temos uma preocupação constante em educar para o património, divulgando-o, pois só se defende o que se conhece”, acrescenta a vereadora.
Beatriz Meireles: “O PATRIMÓNIO TEM QUE SER ENTENDIDO COMO UM ELEMENTO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO CONCELHO”
Beatriz Meireles sublinhou que, nesta linha de pensamento, pretende dar a conhecer o Centro de Interpretação Minas de Ouro de Castromil e Banjas. Para o efeito, “estamos a desenvolver uma parceria com pessoas da freguesia, associações culturais, de forma a permitir implementar mais visitas ao território, com horários de abertura mais alargados, assim como, associar ao património diferentes tipos de arte, como teatro, música, dança, artes plásticas, moda, etc.”.
Novas formas de divulgação, de olhar e de ver o património estão, igualmente, a ser estudadas para implementação. Segundo a vereadora trata-se de “uma estratégia para tornar a herança cultural menos passiva, envolvendo e consciencializando todos os atores locais que se associem ao município, num trabalho de valorização do património, gerador de riqueza, de desenvolvimento local e crescimento do turismo”.
Refira-se que, segundo dados oficiais, a Rota do Românico do Vale do Sousa, da qual fazem parte o Mosteiro de Cete, a Capela da Senhora da Piedade de Quintã, a Torre do Castelo de Aguiar de Sousa e a Torre dos Alcoforados, alcançou em 2017 o recorde de visitas de grupos organizados de cerca de 9 mil visitantes, o que traduz um aumento de 20 por cento, face a 2016.
No que ao património natural e paisagístico diz respeito, Beatriz Meireles destacou, ainda, o projeto do Parque das Serras do Porto desenvolvido em conjunto pelos municípios de Paredes, Gondomar e Valongo, com 6 mil hectares de área de paisagem protegida regional e integrada na Área Metropolitana do Porto.
No entender de Beatriz Meireles, “o património é potenciador de desenvolvimento, de integração, de consciencialização e de construção de identidade”.
António Coelho: “A REGIÃO TEM UM PATRIMÓNIO CULTURAL ROMÂNICO DE EXCELÊNCIA”
António Coelho, representante da Rota do Românico do Vale do Sousa, realçou que a instituição foi considerada como um “emblema regional” do norte do país, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).
Sublinhou que “a região tem um património cultural românico de excelência” e lembrou que o ordenamento e a valorização do património são os grandes objetivos da entidade que representa.
Coelho lembrou que as áreas de atuação da Rota do Românico passam pela “conservação, salvaguarda, ordenamento e planeamento do território, sinalização turística e cultural e pela implementação de centros de informação e interpretação”. O grande desafio passa pela abertura de dois grandes centros de interpretação, em Lousada e Abragão, Penafiel.
Isabel Castro: REGIÃO NORTE: “UMA DAS QUE MAIS CRESCEU EM TERMOS DE RENTABILIDADE PARA OS EMPRESÁRIOS”
Isabel Ferreira de Castro, do Turismo do Porto e Norte de Portugal, destacou que a região superou em novembro do ano passado, 6,9 milhões de dormidas, o que corresponde a um acréscimo de 7,4 por cento, face ao período homólogo de 2016, isto é, foram alcançados os resultados previstos para 2020. “Uma das regiões que mais cresceu em termos de rentabilidade para os empresários”, sublinha, o que se deve, na opinião desta responsável, “à autenticidade do património, à segurança do território, à qualidade e notoriedade da Rota, às boas acessibilidades, à hospitalidade e à riqueza do património histórico e cultural”.