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Apresentação do livro 'Corpo'
"Corpo", de Vítor Hugo Moreira
Sobre o livro:
A trilogia Resfeber, Raiz e o livro Corpo, nasce no início de uma segunda viagem interna espiritual e humana com o nascimento da segunda filha do autor, promovendo a dádiva do ventre puro de quem chora a alegria do nascimento da vida. Uma viagem de descoberta e de encontros. Esta trilogia promove uma viagem interna através da palavra poética para imagens da realidade real e da realidade sonho e da realidade humana que atravessa quotidianamente os cheiros que nos citadinam a viagem.
Resfeber, editado em 2018 o primeiro capítulo desta trilogia é uma palavra de origem sueca que significa o bater do coração daquele que parte ou regressa em viagem compondo batimentos cardíacos de histórias e aventuras.
Raíz, a segunda parte desta trilogia surge em 2020, mantendo a viagem procura ser o caminho da loucura do grito que fala e do silêncio que escuta e dos pés que atravessam a noite dentro da cidade e ou da aldeia numa viagem de encontro de fora para dentro resgatando toda humanidade interna que nos habita.
Em julho de 2021 surge o último capítulo da trilogia com o livro Corpo, juntamente com o cheiro das crianças e da liberdade do crescimento de infâncias de dentro para fora, a visão mais floral nos encontros de magia de olhares que escalam as viagens dos tempos do relógio da nossa própria existência humana.
Sobre o autor:
Vítor Hugo Moreira, nasce na Vila de Recarei – Paredes – Porto a 6 de dezembro de 1983, crescendo numa família de cinco irmãos entre os afazeres da escola e os afazeres agrícolas por parte da mãe e os passeios pelo país devido à condição profissional do pai, cedo vai descobrindo a sua paisagem visual entre a terra-campo e o caminho-sonho do que se semeia e se colhe. Aos 18 anos decide fazer um ano de paragem para depuração e perceção do seu caminho e faz retiro vocacional em seminário durante um ano. Posteriormente forma-se em animador sociocultural e por contacto e experiencial teatral com Pedro Mendonça (diretor artístico da extinta companhia Teatro Bruto) começa a dedicar-se ao teatro e artes performativas. Escrita surge antes disso. Numa visualização de introspeção de todo o sentir. Integra companhias de teatro amadoras e cria os seus projetos de Teatro. Em 2012 lança o seu primeiro livro de Poesia “Devaneios” ao qual se segue no ano seguinte o livro “Histórias Crónicas e Alucinações” um livro de pequenas histórias sendo parte do livro escrito por diversas pessoas de diferentes países. Em 2014 nasce o livro “Vírgula” o livro que o autor considera ser o mais autobiográfico da sua interioridade e o mais pessoal de todos. Em 2016 surge o “Delirí(c)o, 2017 Degrau e em 2018 inicia a primeira trilogia lançando “Resfeber” e em 2020 “Raiz”, surgindo em julho de 2021 o livro Corpo que finaliza a trilogia.
Dinamizador de noites de poesia no Porto, sendo que há cinco anos dinamiza a noite de poesia na Casa Bô num registo semanal e num ambiente de partilha e comunhão de poesia e de artes. Finda as Noites de Poesia da Casa Bô, surgindo outros projetos de difusão de poesia e artes abertos à partilha e encontro de vozes, e artes, mas acima de tudo liberdade de partilha de encontro de cada um no seu todo.
Foi convidado pela Câmara Municipal de Paredes na celebração dos 50 de nascimento do Poeta Daniel Faria, dando voz à sua poesia. Foi ainda convidado também pela Câmara Municipal de Paredes para a entrevista Café Literário, projeto de difusão de poesia, literatura e artes dinamizado pela Casa da Cultura de Paredes.
Participou na Antologia Poética “Posfácios” e para a revista Agagê80 organizada pelo Coletivo Sinestéticas, coletivo de incentivo à divulgação artística não só da língua oficial portuguesa, mas também de outros países.
Co-fundador e dinamizador de projetos performativos colaborando com diferentes artistas em diferentes registos de arte e de diferentes países. Fez parte igualmente do programa de rádio Vadiação poética, da Rádio Manobras e mantém ativo alguns projetos de escrita, como a Poesia de Café ou a Poesia é Para se Comer. Dinamizou durante três anos a nível local, o Poetry Slam Porto. Colabora com projetos do Brasil e de Pontevedra, procurando sempre a relação da poesia com diferentes registos artísticos nas suas diferentes variantes.
18h00
Entrada Gratuita, mas com reserva de lugar obrigatório
Lotação: 44 lugares
Casa da Cultura de Paredes
Avenida da República
4580-193 Paredes

