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Exposição 'Sebastianismo Revisitado: premonições e memórias da sala azul', de Sam Abercromby
Inauguração dia 2 de setembro às 18h30.
"Sebastianismo Revisitado: premonições e memórias da sala azul"
A hipótese subjacente a estas pinturas é a falibilidade das memórias... Elas podem ser falsas, erradas, fabricadas e, por vezes, até corretas... embora disfarçadas.
Haverá a possibilidade de as memórias de Sebastião estarem a flutuar no éter, podendo ser recolhidas por um simpatizante sensível através de uma meditação concentrada...?
Para serem pintadas, para serem ressuscitadas, para serem interpretadas por um encarnado, para se tornarem memórias viajantes no tempo?
Será que é isto que os pintores fazem quando pintam sobre os mitos gregos e romanos, os deuses e as histórias sagradas da bíblia...? Estarão a reviver… a experiência de Jesus...de Zeus, Apolo ou Medusa, Diana ou Hércules...?
Será a pintura sobre Sebastião uma re-vivência da experiência deste... um retoque da mente do jovem... para imaginar ou “ver” o que ele poderia ter visto... permeado pela carga emocional desse tempo... podemos ter a certeza... de que isso NÃO aconteceu?
Podemos provar que nunca houve uma “sala azul” no palácio em Sintra ou algures na vida de Sebastião? Podemos provar que nada disto aconteceu na vida de Sebastião?
Devemos prová-lo com imagens? Poderemos desmentir as imagens com palavras? Quem escreveu a história? Devemos acreditar em tudo o que lemos? Será a poesia mais poderosa do que a prosa?
Se a ressonância mórfica é uma possibilidade, então para entrar em contacto com as memórias de Sebastião, para quem esteja em Portugal, perto de onde ele viveu, perto de onde tocou o chão, onde ele sonhou com a glória, onde se questionava sobre a sua realeza... então... a poesia das suas memórias está a flutuar bem perto…
É a diligência dos artistas, quando inspirados para tal trabalho, extrair das vísceras da sua experiência de vida uma interpretação poética das memórias capturadas... algo como apanhar folhas a cair de uma árvore no Outono... como... apanhar penas numa brisa... como... recolher teias de aranha ao vento... tentar obter um... visual.
Breve biografia do artista Sam Abercromby:
“Sobre o Artista aos 75:
Escolheu abandonar a Austrália e (ou)vir para Portugal.
Optou pela verdade, apesar da solidão que ela implica.
Preferiu ser Artista a vender(-se).
Preferiu a morte a trair os seus princípios.
Prefere a moderação ao excesso e o excesso ao puritanismo.
A vida é feita de escolhas e o resultado das escolhas do Sam é um caminho sinuoso, perigoso, original...
Como todo o bom herói que trilha novos caminhos, Sam regressa até nós com o Elixir encontrado, transmutado nas suas pinturas.
E há quem diga que isto é Arte."
segunda a sexta: 9h00-12h30 / 14h00-17h30
sábado e domingo: 10h00-12h30 / 14h30-17h00
Para mais informações contactar:
Casa da Cultura de Paredes
Avenida da República
4580-193 Paredes
255 780 446 chamada para rede fixa nacional

