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Exposição de Pintura 'Horizontes' de António Aguiar e Célia Silva
Sobre os artistas:
António Fernando Ferreira Aguiar, nasceu a 27 de abril de 1978, em Paço de Sousa, onde cresceu, e ainda hoje habita. Considera-se um homem do Vale do Sousa.
Desde muito tenra idade, que manifestou grande interesse e aptidão para o desenho em particular. Com o tempo, essa paixão, estendeu-se à escrita, como a poesia, filosofia, e, por último, na forma de romance. É neste momento, autor publicado, tendo nas bancas o livro “Quando os ponteiros do relógio pararam”. Além deste, já tem mais dois outros trabalhos, numa fase de conclusão.
António Aguiar, é empresário no sector automóvel, tendo-se formado para o efeito, no CEPRA. Embora, desde muito novo, a sua orientação académica tivesse como fim, a relação com as artes, forças maiores no percurso da sua vida, obrigaram-no a desviar-se desse sonho.
Tanto a escrita, como o desenho em particular, permitem-lhe “purgar sentimentos, de forma pura e humana sob a forma de desenhos, em carvão e grafiti, onde poderemos encontrar muitas mensagens subjacentes, relativas ao autor e à sua vivência”.
Esta, é a sua primeira exposição, que será partilhada com Célia Silva, um ser humano, com uma humanidade excecional, segundo o autor.
Célia Maria Ferreira da Silva nasceu numa pequena aldeia, Bouças, na vila de Cinfães a 24 de dezembro de 1971.
Cresceu com os avós desde a tenra idade de 2 anos, num ambiente rural, convivendo desde sempre com a natureza, o ambiente próprio de gente que se dedicava maioritariamente à agricultura e criação de gado e com toda a envolvência própria das gentes do campo.
Desde criança, mostrou enorme interesse pelas artes, sobretudo pela pintura e pelo desenho.
Ainda na escola secundaria Dr. Flávio Resende, em Cinfães, já no último ano do secundário descobriu a vocação pela comunicação social, através de um projeto interno de rádio que integrou de forma ativa. Nunca mais deixou a magia da rádio. Passou por várias rádios que na altura surgiram em grande número, mantendo-se atualmente ainda no exercício da profissão na Rádio Jornal de Paredes.
Aos 18 anos, ingressou no ensino superior na cidade do Porto, licenciando-se em Direito em 1997 tendo efetuado estágio profissional na Ordem dos Advogados do Porto e exercendo posteriormente advocacia durante um curto período de tempo na mesma cidade. Acabou por deixar a profissão para se dedicar por inteiro, até à atualidade, à comunicação social.
Paralelamente, e nos tempos livres, dedica-se à pintura pelo simples amor às cores, às linhas e aos resultados que obtém com as várias combinações e com os traços que vão surgindo, vão formando e materializando estados de d’alma. Usa, preferencialmente, cores quentes num apelo constante á terra e ao calor humano, mas também o contraste entre o preto, o cinza e o branco.
A Pintura é, para Célia, uma “terapia que apazigua os dias mais cinzentos e dá cor a tudo o que as palavras não comportam”. Os seus trabalhos são feitos em acrílico.
É a primeira vez que expõe a convite do amigo António Aguiar, escritor e também ele artista plástico.
Horário de visitas:
segunda a sexta: 9h-12h30 | 14h-17h30
sábado: 10h-12h30 | 14h30-17h

