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Circuito Aberto de Arte Pública

O Circuito de Arte Pública de Paredes é o resultado de uma iniciativa da Câmara Municipal, em parceria com a Escola de Artes da Universidade Católica, através do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR), que teve como objetivo transformar a cidade de Paredes num museu aberto de arte contemporânea, acessível a todos e em estreita relação com a comunidade local e o seu património edificado.

Exprimindo as diferentes possibilidades de intervenção no espaço público e a diversidade de linguagens da arte contemporânea, o circuito é composto por 18 obras criadas por reconhecidos artistas nacionais e internacionais, a que se acrescentaram mais 9 instalações de caráter efémero.

A instalação desta importante coleção de arte contemporânea ajudou a enriquecer de forma exponencial o espaço público da cidade de Paredes, reforçando o seu potencial de atração turística enquanto Cidade Criativa focada no Design de Mobiliário.

  • A Paz

    Autoria: João Cutileiro

    Obra inaugurada Pelo Prémio Nobel da Paz e Presidente da República Democrática de Timor-Leste, José Ramos-Horta, aquando da sua visita a Paredes para receber as Chaves de Honra do Município e participar na Conferência “Doadores por Timor 2010”, organizada pela Câmara Municipal de Paredes no âmbito do projeto “Uma Fábrica para Timor”.

  • Caixa de Música

    Autoria: José Vasco Carvalho

    Escultura sonora que pretende potenciar a relação do edifício e o seu uso como academia musical com o espaço exterior onde está representada uma pauta musical de um excerto da 9ª Sinfonia de Beethoven (Hino da Alegria) e a representação de um teclado de piano. Uma aplicação de sistemas móveis traz a realidade aumentada à peça, visualizando-se a escultura em movimento e com som em tempo real através de telemóvel ou tablet nos sistemas móveis androide da google e ios mac.

  • D.E.B. 4

    Autoria: Helénio Lopes

    Partindo de alguns elementos do imaginário cultural português, este trabalho consiste na apropriação de um objeto conhecido: bancos e mesas de piquenique. Construída numa escala ampliada e revestida a azulejos, a peça formula um convite ao convívio entre habitantes e visitantes da cidade. O trabalho pretende levantar questões entre forma, função e adequação aos locais públicos, instigando novos modos de experimentar o espaço urbano.

  • Duplo chão

    Autoria: Fernanda Fragateiro

    Escultura composta por duas plataformas que se sobrepõem ligeiramente uma sobre a outra, aparentemente suspensas e colocadas de forma a compensarem o desnível do chão do Largo da Feira. Nos dois elementos – de betão e de madeira – é possível sentar, deitar, e ambos potenciam um estar, mais social ou mais individual, mais contemplativo ou mais ativo, dependendo do desejo do utilizador.

  • Exploratório Visual

    Autoria: Alunos do Curso de Artes Visuais da Escola Secundária de Paredes (Coordenação de Moisés Duarte)

    Esta peça é formada por um dodecaedro rômbico de chapa metálica, cujas faces são ornamentadas com desenhos vazados em forma de tulipa. No seu interior foram colocados, de modo aparentemente aleatório, um conjunto de elementos padronizados e modulares, de forte intensidade cromática.

  • Funny Games

    Autoria: Didier Fiuza Faustino

    Escultura composta por três forcas em aço dispostas de modo a convergirem na formação de um pórtico de onde são pendurados baloiços que convida a população a vir baloiçar-se na ponta de uma corda... Funny Games é uma deslocada homenagem prestada ao primeiro país da Europa a ter abolido a pena capital em 1867.

  • (Í)Cone

    Autoria: Like Architects

    Tirando partido das características formais, materiais e cromáticas deste objecto com que vulgarmente cruzamos o olhar desinteressadamente – o cone de sinalização cor de laranja, (I)cone afirma-se como uma plataforma potenciadora dos nossos sentidos e da forma como interagimos com a urbe, favorecendo novos enquadramentos e relações espaciais. É uma peça que recorre à estratégia do humor como forma de gerar maior proximidade com o público.

  • Linha de Bronze

    Autoria: Bruno Cidra

    Escultura site-specific feita em bronze, fixada no muro exterior da Biblioteca de Paredes. A sua instalação propõe um percurso através de duas paredes e uma esquina, ajustando-se às coordenadas do espaço. O espetador é convidado a descobrir o espaço através do percurso da escultura entre dois locais distintos, tornando-se parte integrante da obra.

  • Mandala da Paz

    Autoria: Alberto Carneiro

    Uma mandala formada por elementos naturais (oliveiras) e elementos artificiais em granito, bronze e vidro que se estabelece como espaço de meditação e reflexão. O carácter simbólico da intervenção é acentuado pelas palavras inscritas, alusivas aos ritmos e aos elementos naturais e pela proposta, implícita, de confluência entre o universo cultural e o natural.

  • Mundo Cego

    Autoria: Rui Chafes

    Esta nuvem de fumo, de vapor (ou de fogo), eleva-se desde o interior da terra, permitindo ao espectador que a descobre tentar vislumbrar, na escuridão das profundezas, o reino de Hades, nos subterrâneos da Terra. Esta “anti-escultura”, este negativo de uma escultura, ao invés de se apresentar visível ao olhar de todos, existe enquanto silenciosa presença escondida que é necessário procurar.

     

  • O Anfitrião

    Autores: Nuno Pimenta e Ricardo Leal

    O Anfitrião é um dispositivo urbano capaz de promover a dissipação da fronteira entre palco e plateia, fomentando uma inusitada proximidade entre espetadores e atores, oferecendo generosamente o seu palco a uma plateia sem convite mas bem-vinda.

    Após hospedar várias iniciativas no Miradouro da Sé, no decorrer do “Manobras do Porto”, o “Anfitrião” foi instalado no Parque da Cidade de Paredes.

  • O Metro Expandido

    Autor: António Olaio

    Transformação do passadiço de madeira, junto ao edifício da Câmara Municipal, numa régua cuja gradação é dada por tábuas incrustadas nas tábuas pré-existentes, contrastando com as originais pela cor e textura. Nesta rua, entre dois muros, fica assim enfatizada a experiência urbana de um percurso, em que a unidade métrica se expande, cabendo em 42 metros pouco mais de 9 centímetros.

  • Sem Titulo

    Autoria: José Pedro Croft

    Intervenção escultórica a dois tempos, uma permanente e outra temporária. A instalação permanente de um espelho de 3x5 metros apoiado na fachada lateral da Capela e nas escadas de acesso é uma duplicação parcial da fachada e memória da outra parte da intervenção. A instalação temporária desenvolve-se com a instalação de painéis negros que cobrirão a porta da Capela, as janelas, o altar lateral e a sua porta interior em cada sexta-feira Santa para serem substituídos por painéis de espelho no domingo de Páscoa.

  • Sem Titulo

    Autoria: António Bolota

    Construção em cima de um penedo, coisa arbitrária feita pelo homem sobre uma coisa que foi encontrada na natureza. É em torno da relação entre estes dois elementos que surge a decisão plástica desta obra. Nem sempre a mão do homem consegue alterar a natureza, como demonstra esta ação de um paralelepípedo pesado, construído em betão armado sobre um rochedo.

  • Un Espacio Compartido

    Autoria: Susana Solano

    A aparição insólita de peças recortadas evoca o mundo dos brinquedos, das coisas simples e engenhosas. A leveza de um traço pendurado na fonte, a colaboração entre arte e arquitetura, assim como a fantasia de partilhar com o público o seu ambiente e a sua realidade quotidiana... para uma experiência visual, quase táctil.

  • Vaso

    Autoria: Artur Fontinha

    Intervenção no espaço público urbano através de uma imagem icónica e simbólica que subverte, em escala e utilização, a representação de um vaso com uma árvore no seu interior. Envolvida por este ícone, a árvore é assim elevada a um nível simbólico, gerando uma mensagem de sensibilização sobre a importância de políticas de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

  • Venda de Caju venda de Tremoço

    Autoria: Ângela Ferreira

    Dispositivo que serve como um objeto de decoração, de venda ou de local de encontro. As estruturas que as crianças usam para vender caju em Moçambique foram o ponto de partida para este projeto. A sua forma final é apresentada como uma espécie de ponto de encontro decorativo no local onde, tradicionalmente, se venderia o tremoço em Paredes.

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