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Contributo para o estudo do cruciforme na Serra do Muro (Baltar/Paredes)







O presente estudo tem como objetivo contribuir para o conhecimento e análise de um cruciforme identificado na Serra do Muro, também conhecida localmente como Serra do Monte do Muro ou Serra do Cruzeiro. Desde 1993, este espaço encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público (1), pelo reconhecimento do seu valor arqueológico e patrimonial, integrando já a listagem dos povoados proto-históricos do Noroeste de Portugal (Silva, 1986).
A serra distribui-se maioritariamente pela freguesia de Vandoma, estendendo-se também à freguesia de Baltar, ambas no concelho de Paredes. As evidências arqueológicas documentadas apontam para uma ocupação, desde o Calcolítico (3.º milénio a.C.), prolongando-se pela Proto-História até à Idade Média (Silva, Silva, Félix, 2021).
O ponto mais elevado da serra, no vértice geodésico de Vandoma, atinge 519 metros de altitude, constituindo o ponto mais alto do concelho de Paredes. O local oferece um domínio visual de 360º, de grande alcance, incluindo a orla marítima, revelando-se, portanto, de enorme valor estratégico (Carta Militar 1:25 000, Folhas nº 111 e 123).
A estrutura mais expressiva do sítio é o muro defensivo que circunda a serra a cerca de 300 metros de cota, com uma largura média entre 3,5 e 4 metros e um perímetro de 3.927 metros. Desde o século XX, a estação arqueológica tem sido objeto de prospeções e trabalhos em contexto de minimização de impactes. Paralelamente, os habitantes locais têm reportado descobertas ocasionais de materiais arqueológicos, resultantes de fenómenos naturais ou de atividades humanas (Silva, Bettencourt, Silva, Félix, 2021.).
Neste contexto, insere-se a identificação de um cruciforme rupestre, alvo do presente estudo.
O cruciforme foi inicialmente publicado em 2012, num blogue de Manuel José Cunha, que o redescobriu durante um passeio pela serra, com o intuito de reencontrar algo que já havia conhecido juntamente com o seu avô, então proprietário de terrenos na área. Após contacto com o autor (a quem agradecemos toda a disponibilidade em colaborar) e confirmação da localização, considerou-se pertinente a realização de um registo detalhado do motivo.
Assim, em setembro de 2012, para a documentação optou-se pela técnica de decalque em plástico de vinil com recurso a canetas de tinta permanente. Apesar de ser uma metodologia com décadas de aplicação (Fossati e Arcà, 1997; Fossati, 1997) a sua relação custo-benefício, eficácia e simplicidade continuam a torná-la adequada para este tipo de suporte.
A gravura situa-se a 356 metros de altitude, no flanco sul da serra, voltado para a Gralheira (freguesia de Baltar), a cerca de 4,5 metros para sul do caminho de acesso ao interior da muralha (orientação E–O). O suporte é um afloramento de granito de grão grosso, cuja superfície aplanada se encontra ao nível do solo.
O cruciforme apresenta-se isolado, sem contacto direto com outros motivos gravados no mesmo afloramento, o que pode sugerir uma função própria e destacada O estado de conservação é razoável, embora com desgaste natural, cobertura de líquenes e marcas de exploração de uma pedreira próxima. No centro registaram-se manchas de pigmentação vermelha e amarela, possivelmente relacionadas com levantamentos topográficos posteriores. A sua envolvente tem eucaliptos e mimosas, pequenos carvalhos e vegetação rasteira.
Formalmente, trata-se de uma cruz de grandes dimensões, constituída por dois traços que se cruzam ortogonalmente, cujas dimensões são praticamente iguais, pelo que impede de percebermos se respeitava alguma orientação em concreto. A esta uniformidade do tamanho dos braços é-lhe acrescido uma covinha circular em cada extremidade e uma ao centro, reforçando a expressividade simbólica do motivo.
As dimensões desta gravura rupestre são efetivamente consideráveis para este tipo de figura.
Braço sul-norte = comp. 83 cm; largura. 4,5cm e 5cm; profundidade.3,5 cm
Braço este-oeste = comp. 86,5cm; largura. 4cm e 5cm; profundidade.3,5cm
Covinhas: 10 cm de diâmetro e 2,5 cm de profundidade (N, S, E, O)
Covinha central: 7 cm de diâmetro e 4 cm de profundidade
As gravuras rupestres constituem testemunhos fundamentais da expressão simbólica das comunidades antigas. Entre os diferentes motivos identificados, as gravuras de cruzes (designadas por cruciformes) assumem particular interesse, tanto pela sua simplicidade formal como pelas múltiplas interpretações que suscitam, sendo uma presença significativa na paisagem e no património português. Este fascinante fenómeno manifesta-se através de múltiplas cronologias, contextos e significados (Fortea, 1970; Gómez-Barrera, 1993; Jacobs, 2017). Embora associado sobretudo ao Cristianismo, a sua representação é um dos sinais da presença humana, milhares de anos antes de Cristo. Encontram-se registos de motivos cruciformes em manifestações de arte rupestre desde a Pré-História, ainda que com formas e significados diferentes ao longo do tempo. Assim, cada cruz gravada na pedra conta uma história diferente. Pode ser uma marcação territorial ancestral, um sinal de fé cristã, um marco de caminho ou um elemento de devoção popular (Fortea Perez, 1970; Gómez-Barrera, 1993; Jacobs, 2017).
Porém, à luz da maioria das práticas sociais ao longo da história a representação da cruz tem um carácter apotropaico, com vista à proteção divina (Osório, 2018), pelo que só o ato de gravar a rocha sacraliza o lugar. Na paisagem medieval é muito comum a utilização de símbolos cruciformes rupestres como demarcações de territórios paroquiais, coutos monásticos ou mesmo municipais, por vezes, chegando até nós através da toponima ou referências documentais, apesar do significado ou função original ser desconhecido para a comunidade atual (Ripoll Vivancos, 2014).
Para compreender plenamente esta simbologia e a sua função é necessário analisá-la no contexto da paisagem global, entendida como a articulação entre o espaço natural e a ação humana.
Para o caso da Serra do Muro, vários contextos justificam a presença deste símbolo:
Pode-se afirmar que este cruciforme constituiu, com grande probabilidade, uma forma de comunicar uma mensagem compreendida e reconhecida pelas comunidades que circulavam na serra. De acordo com Armando Coelho Ferreira da Silva, este cruciforme poderá enquadrar-se no “simbolismo da totalidade, em que os quatro pontos cardeais determinam os quatro cantos do mundo em torno de um santuário” (Silva, 2013, p. 44). Neste contexto, Vandoma/Bandoma surgiria como o “lugar central” na organização territorial dos Callaeci pré-romanos (Silva, 1986), designadamente os Danigom a sudeste, Calaicos a sudoeste, Madequisenses a noroeste e Fidueneas a nordeste. Assim, Bandoma assumiria a função de centro religioso, associado a uma divindade genericamente equiparada a Calaecia (Silva, 2011). Esta perspetiva reforça a interpretação do cruciforme da Serra do Muro como possível representação simbólica dessa distribuição de povos (Silva, 2013,).
Um paralelo interessante encontra-se no Castro da Curalha, concelho de Chaves, onde foi identificada uma gravura de tipologia semelhante, gravada num rochedo que suportava a parede de uma casa circular. Todavia, as suas dimensões são bastante menores: 11 cm no eixo Norte–Sul e 14,5 cm no eixo Este–Oeste (Magalhães, Freitas & Santos Júnior, 1977). No concelho do Sabugal, no levantamento de Marcos Osório e plasmado nos quadros sinóticos observam-se exemplares de tipologia análoga (Osório, 2024).
É, ainda, relevante considerar a existência de um castelo, inserido no território de Anégiae, até ao terceiro quartel do século XI, que terá funcionado como estrutura defensiva e de refúgio para os habitantes do couto do Mosteiro de São Pedro de Cete (Almeida, 1980; Barroca, 2004; Lima, 2008). Acresce ainda a fundação de um ermitério, posteriormente transformado no Mosteiro de Vandoma, integrado na Ordem Premonstratense (Mattoso, 2002). Estes elementos reforçam a ideia de que os símbolos cruciformes proliferaram como expressões de sacralidade cultural.
A este propósito, a Monografia de Paredes menciona a existência, na serra, de “um penedo que tem gravado uma cruz, as cinco chagas e a data de 1118” (Barreiro, 1922). Apesar de vários trabalhos de prospeção nunca conseguimos identificar tal elemento. Contudo, já na fase final deste trabalho, Manuel José Cunha partilhou connosco uma fotografia onde se observa a representação de uma cruz acompanhada de uma inscrição, também, mencionada por Barreiro em 1922.
Assim, o cruciforme da Serra do Muro deve ser entendido no quadro de um contexto arqueológico de longa duração. Pode ter constituído, também, uma forma de cristianizar um espaço de ocupação ancestral, ou, em alternativa, associado à presença do ermitério/mosteiro no interior do recinto murado, ter sido gravado como símbolo de posse religiosa, de consagração do lugar ou mesmo de delimitação territorial durante a Alta Idade Média.
Pelas suas dimensões excecionais, este cruciforme assume-se como um testemunho singular da apropriação simbólica da paisagem, perpetuada ao longo de épocas e culturas distintas.
Setembro 2025
Maria Antónia Silva
Sara Garcês
Notas: (1) - Decreto n.º 45/93, DR, 1.ª Série-B, n.º 280, de 30 novembro 1993.
Bibliografia:
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FORTEA PÉREZ, Javier (1970-1971) Grabados Rupestres Esquemáticos en la Provincia de Jaén, Zephyrvs, Salamanca. 21-22, p. 139-156.
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